Violência contra a mulher é tema de cartilha educativa publicada pelo Ser Educacional
Em novembro de 2020, o grupo Ser Educacional lançou por meio de suas Instituições de Ensino a Cartilha “Não deixe a temperatura subir: termômetro de violência contra a mulher”, cujo objetivo foi dimensionar a violência sofrida pelas mulheres no contexto da Pandemia de COVID 19, informar sobre os tipos de violência e apresentar a rede de retaguarda e apoio existente para as vítimas.
Em sua segunda edição, a Cartilha “Não deixe a temperatura subir: termômetro de violência contra a mulher: Parte II” tem o objetivo de dar continuidade aos apontamentos já realizados em 2020, aprofundando o assunto e fornecendo mais elementos que favoreçam o conhecimento e reflexão sobre o problema que não é só das mulheres vítimas de violência, mas de toda a sociedade.
Há quase 02 anos e com mais de 600 mil mortes por Covid 19, pode-se afirmar que a pandemia provocou no Brasil além da crise sanitária, inúmeras outras questões sociais, dentre elas o aumento do número de casos de violência contra a mulher. Em 2021, mais precisamente no dia 07 de agosto, a Lei Maria da Penha, criada para prevenir e combater a violência contra as mulheres completou 15 anos.
Também em 2021, o Art. 1º da Lei 14.188/21 definiu o programa de cooperação Sinal Vermelho contra a Violência Doméstica como uma das medidas de enfrentamento da violência doméstica e familiar contra a mulher previstas na Lei nº 11.340 de 7 de agosto de 2006 (Lei Maria da Penha), e no Decreto-Lei nº 2.848 de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal). A medida altera a modalidade da pena da lesão corporal simples cometida contra a mulher por razões da condição do sexo feminino, e cria o tipo penal de violência psicológica contra a mulher.
Os eventos supracitados, bem como a necessidade de apresentá-los e discuti-los, demonstram a relevância da presente publicação que é direcionada não só a comunidade acadêmica do grupo Ser Educacional, mas a toda sociedade que é parte e solução deste problema tão presente nos dias atuais.
Você pode acessar a primeira versão da cartilha aqui, e a edição mais recente aqui. Ambos os arquivos são disponibilizados gratuitamente.